
Daniel M. Coyle
Counsel
Daniel Matthias Coyle é advogado no Sequor Law, atuando nas áreas de falência, direitos de credores, direito de garantia, cobranças, execuções, recuperação de ativos e insolvência transnacional, representando instituições financeiras e outros credores em falências e perante tribunais estaduais.
Daniel já representou clientes em casos de execução de empréstimos comerciais, inclusive em ações de execução relacionadas a bem imóveis comerciais e reintegração de posse, além de ações relacionadas a títulos e garantias. Além disso, ele representa credores na negociação e documentação de acordos de recuperação extrajudicial, acordos de renúncia, reestruturação de empréstimos e contratos de venda de empréstimos. Daniel também representou vendedores em litígios relacionado ao Código Comercial Uniforme dos EUA (UCC, sigla em inglês) e consórcio de credores estrangeiros em procedimentos falimentares nos Estados Unidos, inclusive obtendo reconhecimento estrangeiro conforme o Chapter 15 do Código Falimentar dos Estados Unidos.
Daniel, que foi considerado um “advogado em ascensão” pela publicação Super Lawyers em 2016, 2017 e 2018, foi panelista no Congresso NAFER 2018, no painel sobre descoberta e recuperação de ativos no exterior. Ele também está no comitê internacional da NAFER (Associação Nacional de Depositários Judiciais Federais). Daniel é coautor de um artigo junto com Gregory S. Grossman: “When a Lender Fails, Its Borrower’s Litigation Defenses May Be (D’Oench) Duhmed,” que foi publicado na edição de janeiro de 2013 do Florida Bar Journal. Ele também apresentou palestra sobre litígios após a confirmação do plano em falências ‘Chapter 11’.
Daniel está habilitado a atuar no estado da Flórida e também perante o Tribunal Federal Recursal do Distrito Sul da Flórida, o Tribunal Federal Recursal do Distrito Central da Flórida, Vara Federal de Falências do Distrito Sul da Flórida e vara federal de Falências do Distrito Central da Flórida. Ele é membro da Ordem dos Advogados Falimentares e da Ordem dos Advogados dos Estados Unidos.
Citação predileta:
“Você deve manter o seu foco no objetivo, não no obstáculo.” William Randolph Hearst
Idiomas
- Inglês
Daniel M. Coyle
Counsel
Formação
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Miami (2008)
- Honraria Magna cum laude
- Premiado com a Order of the Coif
Bacharelado, Saint Anselm College (2000)
- Honraria Cum laude
Habilitações
- Ordem dos Advogados da Flórida
- Tribunal Federal do Distrito Sul da Flórida
- Vara Federal de Falências do Distrito Sul da Flórida
- Vara Federal de Falências do Distrito Central da Flórida
Daniel M. Coyle
Counsel
Honras e prêmios
Daniel já recebeu diversos reconhecimentos por suas contribuições significativas para a profissão jurídica, dentre as quais:
- Florida Trend’s Legal Elite 2020-2021
- Florida Super Lawyers, Advogado em Ascensão 2016-2018
- Membro do comitê internacional da NAFER
- Panelista em 2018 em um congresso sobre recuperação de ativos
- Coautor de um artigo junto a Gregory S. Grossman chamado, “When a Lender Fails, Its Borrower’s Litigation Defenses May Be (D’Oench) Duhmed,” que foi publicado na edição de janeiro de 2013 do Florida Bar Journal
- Palestrante no Seminário de Educação Profissional Pincus de 1 de dezembro de 2016: “Chapter 11 Challenges: Beyond the Basics” sobre litígios pós-confirmação em processos de falência
Daniel M. Coyle
Counsel
Decisões Publicadas
Decisões publicadas nas quais o Daniel participou:
- Advogado do réu em Abel & Buchheim , P.R., Inc. v. Citibank, Nat’l Ass’n, 1:16-CV-24663-KMM, 2017 WL 3731002, (S.D. Fla. Aug. 28, 2017), • onde o autor processou o banco por conta de um padrão de fatos que permitiu que a ex-diretora do autor transferisse fundos de uma conta corporativa, apesar da existência de uma liminar. O autor processou o banco com base em teorias de cumplicidade e negligência. As alegações de cumplicidade foram julgadas improcedentes porque os fatos narrados na inicial não indicavam que o banco tinha conhecimento real dos atos ilícitos subjacentes ou que o banco assistiu a conduta ilícita da sua ex-diretora ao simplesmente permitir que ela retirasse fundos das contas. A alegação de negligência também foi julgada improcedente porque o autor não pediu indenização por danos corporais ou danos à propriedade e “não há obrigação jurídica de um réu por negligência proteger o autor de meras perdas econômicas”.
- Advogado do Administrador Estrangeiro em In re Massa Falida Do Banco Cruzeiro Do Sul S.A., 14-22974-BKC-LMI, 2017 WL 1102814 (Bankr. S.D. Fla. Mar. 23, 2017), que foi a primeira decisão de alcance nacional nos EUA em que um liquidante estrangeiro em um processo falimentar ‘Chapter 15’ pôde alegar que houve pedidos fraudulentos de transferência/adjudicação com base em leis estaduais dos EUA para solicitar a devolução das transferências fraudulentas em nome de um devedor estrangeiro e/ou seus credores.
- Advogado do réu na ação Gilbert & Caddy, P.A. v. JP Morgan Chase Bank, N.A., 193 F. Supp. 3d 1294 (S.D. Fla. 2016), que foi a primeira decisão publicada em uma vara estadual da Flórida ou vara federal em que um banco, em um contrato de depósito, pôde encurtar o prazo para um depositante/cliente reportar uma transferência eletrônica de fundos supostamente fraudulenta.
- Advogado do réu no caso First Citizen’s Bank v. Tamach Gables Square, LLC, Case No. 09-22055 CA 32, 11th Vara Federal, no qual o banco obteve a tutela antecipada com base na doutrina D’Oench Duhme quanto às defesas afirmativas do mutuário/garantidor, que estavam todas baseadas na suposta modificação verbal do mútuo.
Daniel M. Coyle
Counsel
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